terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Alfinetando o paladino da ética e da moral

A frase que transcrevo abaixo é para aqueles que curtem tecer julgamentos sobre as pessoas, por pura maldade ou por simplesmente estarem imbuídos de uma falsa sensação de superioridade sobre os outros. Espero que a frase, de Rodrigo Aragão, os faça refletir sobre esse comportamento covarde e nefasto. Segue:



“Hoje não sou nada! !Mas amanhã? Então não me julgues hoje, para não ter que te condenar amanhã.” (Rodrigo Aragão)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Damigol é o cara!



Não que eu me considere um descobridor de talentos, porque se assim fosse, com certeza já teria dado um jeito de ganhar dinheiro com isso. Mas a questão é que só sendo um tapado como o senhor Celso Perdedor Roth para ter preterido, durante todo o ano passado, um jogador com o oportunismo, juventude e potencial de Leandro Damião em detrimento de um atleta aipim, que equivocadamente pensa jogar mais do que realmente joga, como o Alecsandro.

Pois bem. Hoje, com um ano de atraso, parece que a ficha do Celsão finalmente caiu. Ao menos foi o que ele deu a entender durante coletiva à imprensa, concedida instantes depois da vitória sobre o Pelotas, no Beira-Rio. Questionado se sacaria Damião da equipe para o ingresso do argentino Cavenaghi, para o jogo contra o Emelec, na próxima quarta-feira, no Equador, o coach colorado surpreendentemente admitiu que não há como impedir a ascensão de um jogador que anda pedindo passagem desde 2010: “Três jogos, cinco gols. Fica difícil não colocar o Damião”, avaliou.

É por essas e por outras que sigo acreditando na máxima popular que diz que a justiça pode tardar a chegar, mas nunca falha. E esta é uma das poucas certezas que trago comigo. A inexplicável auto-estima do Alecsandro e a igualmente inexplicável admiração de Roth pelo seu futebol certamente foram fatores que impediram o ex-dono da camisa 9 do Inter de perceber os indícios de que sua batata estava assando, uma vez que nenhuma situação é definitiva, tanto no futebol quanto na vida. Mesmo em má fase, um jogador que tem a confiança do técnico e da direção de um clube só perde a condição de titular numa equipe se, dominado pelo ego, entrar em rota de colisão com a torcida. Dos dois anos de Beira-Rio, Alecsandro passou uma temporada inteira brigando com a imprensa e os torcedores. Ou seja, só ele enxergava, o restante do mundo estava cego. Resultado: a vaidade, um dos 7 pecados capitais, o derrubou. Vitória de Damião, que mesmo sendo mais efetivo que o titular, aguardou com humildade e resignação que a sorte virasse, que a justiça divina se manifestasse.

E por falar em vaidade, aproveito a deixa para alfinetar quem anda pensando que perdi o rumo ou que estou derrotado. Te comunico, falso amigo, que ainda estão rolando os dados. E que o tempo... Ahh, o tempo... Ele não pára! Peço a Deus vida longa a você e a outros que eu possa ainda não ter identificado. Sei que estou em baixa, mas estou convencido que a vida é um Brasileirão de pontos corridos. E a qualquer momento eu posso repetir o Flamengo de 2009 e empilhar vitórias até o título. E quando esse dia chegar, não me esquecerei daqueles que me atiraram pedras nos momentos de dificuldade. Hoje estou em baixa, amanhã pode ser você.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Valorizando o próprio passe!



Tenho plena confiança em meu potencial profissional e sei da qualidade de meu trabalho. Há tempos que venho aceitando remunerações baixas, que não condizem com minha capacidade e qualificação, e isso tem mudar. Esse será o ano de minha guinada profissional, do tudo ou nada. Chega de vender o passe por meia dúzia de tostões. Chega de exploração. Alô capitalismo, eu vou jogar o teu jogo! Me aguarde!